Professor de capoeira é preso após importunação sexual em escola de Salvador

O professor de capoeira, Givanildo Neves Conceição, de 38 anos, foi preso acusado de cometer importunação sexual contra adolescentes em uma escola no bairro do Nordeste de Amaralina, em Salvador.

De acordo com a titular da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca), Simone Moutinho, oito alunas denunciaram o professor. A delegada pediu que a prisão em flagrante fosse convertida em preventiva. A decisão cabe à Justiça.

Ao G1, a direção da Escola Dom Pedro I, onde o crime aconteceu, disse que o acusado não faz parte do quadro de funcionários e enganou o porteiro para ter acesso ao local. Segundo a direção da escola, o homem foi convidado para participar de uma oficina esportiva, na segunda-feira (23), dentro das atividades realizadas na Semana de Mobilização Científica (Semoc).

No entanto, conforme a escola, o investigado voltou para a escola na quarta-feira (25), após mentir na portaria ao dizer que tinha sido chamado novamente para participar do evento, e que tinha o acesso autorizado pelo mesmo professor que o convidou na segunda. A direção afirmou que os porteiros acreditaram no suspeito, porque lembraram que ele tinha participado da atividade anterior.

PRISÃO

O homem foi preso na quarta-feira (25), após ter sido denunciado por alunas, que relataram terem sido tocadas dentro da unidade escolar. O suspeito foi encaminhado para a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra a Criança e ao Adolescente (Dercca).

SEGUNDO CASO

Um homem foi preso em flagrante, nesta quinta-feira (26), no bairro de São Marcos, e, Salvador, após cumprimento de mandado de busca e apreensão na casa do suspeito. Ele é acusado de armazenar imagens de exploração sexual contra crianças e adolescentes.

Ao chegar no local, os investigadores encontraram no notebook e no celular do autor diversas fotos e vídeos de crianças e adolescentes sendo abusadas.

O preso foi encaminhado para a Dercca, onde ficará preso à disposição do Poder Judiciário. A unidade ainda investigará quem são os consumidores dos materiais.

Com informações de Bahia Notícias e BNews

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